TOP 10 CARROS COM MAIS PROBLEMAS MECÂNICOS NA ITÁLIA - Página 3 de 5 - Ziivoti

TOP 10 CARROS COM MAIS PROBLEMAS MECÂNICOS NA ITÁLIA

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6 – Fiat Panda (169/312)

O Panda é um herói nacional: simples, valente e barato de cuidar. Seus pecados são tão conhecidos quanto previsíveis. Na dianteira, os braços oscilantes e suas buchas sofrem com buracos e calçadas; vem o concerto de rangidos em baixa velocidade e o volante ligeiramente torto, denunciando geometria fora de prumo. Em muitos casos, uma intervenção com braços, bieletas e amortecedores devolve o silêncio por muitos e muitos quilômetros. Em motores 1.2 FIRE antigos, há aquela agulha de temperatura “nervosa”, sinal de termostato cansado. Troca simples, peça barata, paz imediata.

A força do Panda está na mecânica franca e acessível. Quem compra um usado só precisa ouvir a suspensão numa rua ruim, olhar os pneus por desgaste irregular e confirmar se a última revisão incluiu filtros e velas. Em retorno, ganha um companheiro leve, que cabe em qualquer vaga e não toma tempo na oficina.

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5 – Fiat 500 (Dualogic & Blue&Me)

O 500 é estilo, mas também cidade pura — e é justamente o pára-arranca que penaliza seu câmbio robotizado. O Dualogic economiza peso e consome pouco, porém depende de atuadores hidráulicos que, quando cansam, deixam o carro cair em neutro nas manobras, dão trancos ao sair e transformam ladeiras em prova. Em Roma ou Gênova, a rotina é cruel com atuadores idosos. A solução passa por recalibrações e, quando necessário, troca do “robottino” ou da embreagem. Feito isso com peças boas, o conjunto volta a se comportar de modo surpreendentemente suave.

No entretenimento, as primeiras gerações com Blue&Me colecionam travamentos, sumiço de USB e reboots aleatórios — muitos provocados por bateria fraca. É curioso ver quantos “defeitos eletrônicos” desaparecem depois de uma bateria nova, carregamento adequado e um reset de módulo. Testar um 500 usado envolve manobras em rampa, engates repetidos a quente e, claro, ligar e desligar o sistema multimídia várias vezes, pareando telefone e simulando o dia a dia. Quem segue esse ritual raramente se arrepende.

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